quando se fala de amor, nunca é demais!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

a convivência cobra seu preço...

A convivência cobra o seu preço.... Estava precisando de um tempo longe e acho que é assim com todo mundo, nem consigo lembrar da ultima vez que saimos juntos só por sair... não são poucas as vezes que pensei em fugir, começar tudo de novo em outro lugar, conhecer pessoas novas que eu sei que me fariam bem, mas o gosto amargo da partida me desce a lingua, e afinal o que é que me prende aqui? eu poderia estar em outro lugar, mas tenho medo de admitir. Ainda não sei pra onde ir, mas quando precisar eu sei pra onde posso voltar...
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Meu sinal sumiu no ar, andou para longe e jamais encontrou teus ouvidos. E, caso tenha encontrado, jamais surtiu em ti o efeito que eu tanto aguardava. Se as palavras que tens pra mim são apenas esses textos de silêncio, o que me resta é o resígnio, o contentamento, e uma nova tentativa: PÍÍÍÍÍ.
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

sobre a saudade

* Saudade não é o que a gente sente quando a pessoa vai embora. Seria muito simples acenar um 'tchau' e contentar-se com as memórias, com o passado. Saudade não é ausência. É a presença, é tentar viver no presente. É a cama ainda desarrumada, o par de copos ao lado da garrafa de vinho, é a escova de dentes ao lado da sua. Saudades são todas as coisas que estão lá para nos dizer que não, a pessoa não foi embora. Muito pelo contrário: ela ficou, e de lá não sai. * A ausência ocupa espaço, ocupa tempo, ocupa a cabeça, até demais. E faz com que a gente invente coisas, nos leva para tão próximo da total loucura quanto é permitido, para alguém em cujo prontuário se lê "sadio". Ela faz a gente realmente acreditar que enlouquecemos. Ela nos deixa de cama, mesmo quando estamos fazendo todas as coisas do mundo. Todas e ao mesmo tempo. É o transtorno intermitente e perene de implorar por 'um pouco mais'. * Saudade não é olhar pro lado e dizer "se foi". É olhar pro lado e perguntar "cadê?".
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