os dias tem passado e com eles chega essa descrença, essa coisa chata renasce em mim, e lá estou eu... mais uma vez, sem saber pra onde ir.
volto a estaca zero dos meus pensamentos, parece que o "restart" se anuncia sozinho, o meu video game tem vida própria, e eu não passo apenas de um personagem.
um personagem solitário, em busca da falta imensa que alguém faz ao seu lado... o jogo se resume basicamente em:
sozinho, procurando saciar todos os seus desejos de poder cuidar de alguém, ele continua seguindo sua jornada esbarrando em colunas antigas, colunas tais que o fazem querer parar por ali, não chegar no final. mas controlado involuntariamente a cada dia quase chega ao fim do jogo, e por pouco não consegue... ela aparece... e o video game reseta.
ele gosta de sempre que o semblante dela ver, reiniciar toda a loucura novamente, pois como ele diz, a pele macia e cheirosa dela o fazem delirar, louco para desfrutar do deleite que ela oferece, entra em êxtase e morre em si.
o jogo nunca vai ter um fim, é assim que ele vê as coisas.
estar junto o faz feliz, estar longe o deixa triste, não saber o que fazer o deixa confuso!
assinando o atestado de afastamento lá se vai para mais um recomeço...
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